É um mundo de mudança e de desafio permanente. Está sempre gente a chegar e a partir. Não há terra nem porto seguro. Muitos aprendizes de janelas indiscretas, vigiam. Está-lhes no sangue. Não estão à altura da sua liberdade e julgam que condicionam a dos outros. Gostam de manipular, de entortar, lambuzam as sombras como carrascos de autos de fé, de que no íntimo, têm saudades. Cada um é para o que nasce e serve para o que serve: para os fretes. São carvoeiros da internet, que distribuem ao domicílio, à cobrança. Boas leituras a todos num blogue perto de si. Pode ser este, por exemplo.
sexta-feira, maio 12, 2006
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